terça-feira, 29 de novembro de 2011

WORK SHOPS DE ESTILOS URBANOS E JAMAICANOS NO TERREIRO MATAMBA COM A COREOGRAFA E M'C ESPANHOLA INDEE STYLA

ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA OS WORK SHOPS DE ESTILOS URBANOS E JAMAICANOS COM A COREOGRAFA E M'C ESPANHOLA INDEE STYLA BAILA, NO TERREIRO DE MATAMBA TOMBENCI NETO ..OS INTERESSADOS, PROCURAR GAL SOUZA;; TEL: (73) 8118-3755, OU E-MAIL: GALZINHA_20@HOTMAIL.COM. NÃO FIQUE DE FORA!!


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

ONU lança estudo sobre realidade de jovens afrodescendentes da América Latina

Os jovens afrodescendentes da América Latina e do Caribe são um dos grupos populacionais que enfrentam as maiores desvantagens, exclusão e discriminação, segundo o relatório “Juventude afrodescendente na América Latina: realidades diversas e direitos (des)cumpridos”, que o Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa) lançou em Salvador (Bahia) nesta sexta-feira (18), em evento paralelo ao Afro XXI – Encontro Ibero-americano do Ano Internacional dos Afrodescendentes.
Estima-se que na América Latina, segundo a informação disponível nos nove países pesquisados, vivam ao redor de 24 milhões de jovens afrodescendentes, de um total de 81 milhões de pessoas de ascendência africana. Com mais de 22 milhões, o Brasil é o país que reúne a maior quantidade de jovens afrodescendentes, tanto em termos relativos como absolutos. Vêm a seguir Colômbia, Equador e Panamá, que, juntos, registram cerca de 1,4 milhão de jovens afrodescendentes.
“Um dos desafios em matéria de políticas para afrodescendentes – como sublinhado pelo relatório – é a falta de informação estatística desagregada, sistemática e confiável sobre este grupo de população”, disse Marcela Suazo, diretora para a América Latina e o Caribe do Unfpa. “A disponibilidade desses dados permitiria evidenciar as iniquidades enfrentadas por este grupo populacional e, portanto, contribuir para a formulação de políticas afirmativas para os afrodescendentes”.
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APROVADA POR UNANIMIDADE A LEI ORGÂNICA DA CULTURA DA BAHIA



Foi aprovada por unanimidade na tarde desta terça-feira (22) a Lei Orgânica da Cultura, que tem como um dos destaques, a implantação do Sistema Nacional de Cultura além da regulamentação do Plano Estadual de Cultura. “A cultura sofre porque tem políticas instáveis. Com o plano, teremos a previsão de políticas para 10 anos e isso ajuda bastante a criadores e para a sociedade em modo geral”, explica o secretário de cultura do estado da Bahia, Albino Rubim. Representantes da bancada de governo e da oposição indicaram a votação a favor pelo projeto.
O secretário explicou que para o desenvolvimento da cultura é necessário que a União, o Estado e os municípios interajam entre si para poder fomentar a atividade. “Com o sistema de Cultura, teremos como facilitação de tramitação de recursos, assim como acontece com outras secretarias, como a saúde”, diz.
Encaminhado para avaliação do Legislativo pelo governador Jaques Wagner no dia 14 de outubro, o projeto de lei foi elaborado pela Secretaria de Cultura do Estado após ampla discussão com a sociedade e a comunidade cultural. A Lei foi um dos principais destaques da III Conferência Estadual da Cultura, realizada em 2009 e que posteriormente passou por consulta pública.
A presidente da associação dos Dirigentes Municipais de Cultura da Bahia, Normelita Oliveira, destaca a importância da Lei Orgânica. “A Lei Orgânica vai garantir o Sistema Nacional de Cultura. A Bahia é um estado que está se organizando em termos de construção de políticas para a cultura. É um estado que há cinco anos começou a se destacar em políticas culturais. Todo esse trabalho envolve 417 municípios e bis leva a pensar nessa lei que vai garantir a implantação do nosso sistema”, revela.
O presidente do sindicato dos artistas e técnicos em espetáculos de diversão do estado da Bahia – Sated, Fernando Marinho, também é um dos favoráveis a implementação da Lei. “A Lei de Cultura é um resultado, já que ela repensa o sistema de cultura do Estado. Ela revê ainda o Fundo de Cultura e o Fazcultura, ambos, incentivos culturais. A Lei dará um novo formato para cultura. A maior dificuldade em trabalhar sem um sistema de cultura é ter dificuldade nos três níveis de gestão. Quando temos um sistema definido, temos possibilidades de articulação, principalmente facilitando o repasse de recurso”.
Fonte: G1 BA
Texto: Ingrid Maria Machado

Plano Municipal de Cultura de Ilhéus




Temos menos de dois meses para tecer comentários, criar novas diretrizes, estabelecer outras metas ou sugerir estratégias diferenciadas para o Plano Municipal de Cultura de Ilhéus. A Consulta Pública - a primeira na história da Cultura no interior da Bahia - fica aberta até 20 de dezembro de 2011.
Com ela, objetiva-se criar um Plano que esteja em total sintonia com o Plano Nacional de Cultura - PNC. Isto significa dizer que devemos "falar a mesma língua" e comungar com os mesmos objetivos, resguardando as devidas proporções, interesses e desigualdades socioculturais.
É preciso garantir que os recursos alocados para a Cultura, sejam, de fato e de direito, repassados. E, uma vez à disposição, que eles sejam distribuídos e descentralizados de maneira igualitária para todos os setores.
Nunca, na história de Ilhéus, conseguimos 1% de recursos para serem usados na Cultura. Apesar do ano de 2010 ter um orçamento ímpar, a Fundação Cultural de Ilhéus recebeu apenas 0,46%dos recursos. Destes, somente 0,15% foi usado em projetos, eventos e apoios diretos à grupos e artistas.
Eis os principais desafios do Plano Municipal de Cultura de Ilhéus:
1. Reconhecer a diversidade cultural ilheense.
2. Assegurar a cidadania cultural e a acessibilidade.
3. Fortalecer a economia e a auto-sustentabilidade da Cultura.
4. Compreender a educação e a comunicação como dimensões fundamentais da Cultura.
5. Desenvolver uma política diversificada e eficaz de financiamento da cultura.
A Associação Culttural Negra Raiz apoia esta iniciativa e contribuirá na construção deste Plano. Você também é parte deste processo.

Ilhéus e Itacaré receberão o Festival Bahia Sound System

A segunda edição do Festival Bahia Sound System (BSS) acontece em Dezembro e vai movimentar as cidades de Ilhéus e Itacaré com atrações que tem em comum a referência nos sistemas de som jamaicanos. Em Ilhéus, o Festival será realizado dia 10, no Vagão, em Olivença. Em Itacaré, será dia 18, na praia da Tiririca. A entrada é franca.
O evento integrará, em apresentações conjuntas, nomes como: DubStereo (BA), OQuadro (BA) e Buguinha Dub (PE), como shows de base que acontecerão nas duas cidades. Em Ilhéus, haverá participação especial de Lucas Santtana e da atração internacional Indee Styla. Em Itacaré marcam presença: Lurdez da Luz (SP), B.Negão (RJ), além das intervenções do Ambulante Original, carrinho de som sob direção do seletor Dudoo Caribe (BA).
Bahia Sound System é um festival de conceito inovador, que traz para o interior do estado a possibilidade de mostrar vertentes e experiências musicais contemporâneas que já são reconhecidas mundialmente.
Além de muita música, serão colhidos registros audiovisuais e fotográficos que buscam documentar os desdobramentos dos sound systems (sistemas de som) jamaicanos que, com este festival, ganham uma versão baiana e brasileira na forma de fazer música.
O BSS oferece também a oficina de produção musical, com Buguinha Dub, voltada para profissionais da cadeia produtiva da música. A oficina será dia 09 de dezembro, na Casa dos Artistas, às 15h. As vagas são limitadas e os interessados já podem se inscrever gratuitamente.
Festival Bahia Sound System é patrocinado pela Vivo, com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (FazCultura) e integra o Conexão Vivo. A realização é do Coletivo Prumo.
Fonte: Tacila Mendes/Comunicóloga/DRT 6795

ILHÉUS PARTICIPARÁ DO PROGRAMA USINAS CULTURAIS

O Ministério da Cultura prorrogou para dia 16 de novembro (até 16h de Brasília) o prazo para o Distrito Federal e os 134 municípios atendidos pelo Usinas Culturais preencherem a Carta de Habilitação disponível na página do programa. Cada cidade poderá inscrever até duas propostas, das quais uma será selecionada. Os municípios, situados nas áreas com as maiores números de homicídios, incluindo as 26 capitais, podem contar também com o Manual de Habilitação, que ensina passo a passo todo o processo de habilitação dos municípios.
Os habilitados serão divulgados no 21 de novembro, por meio do Diário Oficial da União e na página do MinC e te do Programa. No mesmo dia será aberto o SICONV para preenchimento das propostas habilitadas, bem como será divulgado o Manual de Instruções para Conveniamento e Execução da primeira etapa, que diz respeito às ações de adequação de espaços públicos edificados existentes, aquisição de equipamentos permanentes e ações de mobilização social.
Na última sexta-feira (11/11), o Assessor de Cultura, Pawlo Cidade, participou da reunião estadual coordenada por Mônica Trigo – Representante Regional Bahia do MinC. Na oportunidade, as 10 (dez) cidades presentes puderam tirar suas dúvidas sobre a Carta de Habilitação e demais ações do Programa. Ilhéus está entre as 135 cidades do Brasil que serão contempladas com o Programa Usinas Culturais. Na Bahia, 15 cidades foram selecionadas.


http://www.cultura.gov.br/usinas/index.php?option=com_ckforms&view=ckforms&id=2
&Itemid=3

terça-feira, 22 de novembro de 2011

VEJA COMO FOI O DIA 20 DE NOVEMBRO – DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA NO TERREIRO MATAMBA TOMBEICI!


Grupo de Capoeira Tribo Unida





Marinho Rodrigues





O Dia Nacional da Consciência Negra foi celebrado no ultimo dia 20 de novembro no Terreiro Matamba Tombenci Neto, com uma programação que começou as 5:hs da manhã com uma alvorada e prosseguiu as14:hs com um bate papo sobre a atual situação do movimento negro de Ilhéus,Mãe Ilza Mukalê conduzio a cerimônia de abertura do evento com palavras sabias e muitos cânticos em homenagem a o grande lider Zumbi dos Palmares , participaram do bate papo Estudantes, Integrantes e Lideranças do movimento negro, professores , e a comunidade do Terreiro Matamba. Após esta conversa foi servido uma deliciosa feijoada, um dos pratos mais famosos da culinária afro - Brasileira para todos os presentes.



Mãe Nelzira,Marinho Rodrigues(Tata Luandenkossi) e Mãe Ilza Mukalê




Conversa de Camarinha(Debate sobre a situação do movimento negro de Ilhéus)


Prof.Eduardo



A festa rolou até ás 22: hs com a participação dos grupos; Capoeira Tribo Unida, Orquestra Afro Gongombira com seu show MARACANDOMBLÉ, que contou com as participações especiais de Freeza da Banda Oquadro e da cantora e produtora Dendê alem do Grupo de Dança Street Love, e da Banda Percussiva Dilazenze. Durante todo o evento foram feitas varias homenagens ao grande líder do quilombo dos Palmares ZUMBI, herói da resistência anti escravagista






Orquestra Afro Gongombira




Freeza , Dendê e Gongombira.Show de Bola!



Banda Percussiva do Dilazenze também







Grupo de Dança Street Love






Vala - me Deus Senhor São Bento, o dia do Negro é 20 de Novembro.




















Valeu comunidade, Valeu amigos e parceiros com fé em Nzambi ano que vem estaremos juntos nesta Kizomba Black Afro (O BAILE DA RAÇA NEGRA DE ILHÉUS) Viva Zumbi!





















ESCOLA TUPINAMBÁ DE OLIVENÇA VISITA O TERREIRO DE MATAMBA












Como parte da programação do Projeto Novembro Negro, o Terreiro de Matamba Tombenci Neto abriu as portas do seu terreiro na manhã do dia 18 de novembro para receber a Escola Tupinambá de Olivença, e a Escola Aurelino Leal de Itacaré.














Cerca de 120 alunos tiveram a oportunidade de aumentar os seus conhecimentos sobre as origens de matrizes africanas e a nossa rica e vasta, cultura afro brasileira. Guiados por Marinho Rodrigues Tata Luandenkossi coordenador de projetos do Tombenci e guias do Terreiro Matamba os alunos conheceram o memorial Unzó Tombenci Neto, a Biblioteca Valentim Afonso Pereira(Tata Kandemburá), assistiram ao filme “PRO FILHO QUE PRECISAR” Histórias de Mãe Ilza Mukalê, e tiveram uma conversa de camarinha com a Matriarca do Terreiro Matamba Mãe Ilza Mukalê. Uma manhã cheia de muito axé!!









Dia 25 próximo o terreiro recebera a visita de mais uma escola, desta vez da cidade de Itapetinga – Ba. Para agenda uma visita de sua escola ao Terreiro basta ligar para os números. (73) 8809-3958/3086-1871 ou em via Email para: matambatombencineto@yahoo.com.br

terça-feira, 15 de novembro de 2011

ENCONTRO “QUILOMBOS E OUTROS QUILOMBOS FOI ENCERRADO COM MUITA DANÇA!



Foi encerrado na segunda-feira, dia 14 de novembro, na Fundição Progresso – sala atmosfera o Encontro “Quilombos e outros quilombos: negritude, cultura e resistência” (uma realização do Núcleo de Antropologia Simétrica (NAnSi), Instituto Nacional da Inclusão, PPGAS-Museu Nacional, UFRJ, CNPq).




Menina G’leu bailarina e coreógrafa de dança afro, encerrou o evento com uma oficina de danças Afro-Brasileiras, com a presença especial de Mãe Hilsa Mukalê, do músico percussionista Marinho Rodrigues, e com a participação de 70 dançarinos Menina G’leu fechou a sua oficina ao som de muito samba reggae.








Na ocasião todos os presentes poderam ainda ser abençoados pela, Mãe Hilsa Mukalê, sacerdotisa do Terreiro de Matamba Tombenci Neto, que emocionou a todos com lindas cantigas e belas palavras.
O professor Marcio Goldman, deu então por encerrado o projeto que aconteceu do dia 10 ao dia 14 de novembro de 2011, na cidade do Rio de Janeiro.





















PROGRAMAÇÃO DO DIA 20 DE NOVEMBRO NO TERREIRO MATAMBA



CONVITE DIA 20 DE NOVEMBRO



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

NOITE DE AUTOGRAFO DO LIVRO DO LADO DO TEMPO NO RIO DE JANEIRO

Na última sexta-feira, dia 11 de novembro, na Livraria do Museu da República (bairro do Catete na cidade do Rio de Janeiro), Mãe Hilsa Mukalê, sacerdotisa do Terreiro de Matamba Tombenci Neto, autografou seu livro Do Lado do Tempo: O Terreiro de Matamba Tombenci Neto (Histórias Contadas a Marcio Goldman). O evento fez parte da programação do Encontro “Quilombos e outros quilombos: negritude, cultura e resistência” (uma realização do Núcleo de Antropologia Simétrica (NAnSi), Instituto Nacional da Inclusão, PPGAS-Museu Nacional, UFRJ, CNPq).






Os jardins do Museu da República, sede do governo federal até a sua mudança para Brasília no início da década de 60, acostumados a sediar noites de autógrafos de intelectuais e escritores renomados, tiveram a honra de receber Mãe Hilsa Mukalê. Honra esta compartilhada por todos os presentes: familiares, alunos e professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal Fluminense, filhos e amigos de santo, militantes de movimentos negros políticos e culturais brasileiros e latino-americanos, além de freqüentadores do Museu, que se surpreendiam com a presença de uma mãe de santo sentada na mesa de autógrafos.



O ponto alto do evento foi quando Mãe Hilsa Mukalê emocionou a todos com belíssimas palavras. Até a ela mesma, quando, no final do discurso, agradeceu à sua mãe, D. Roxa, e a seu pai, Sr. Valentim, por tudo o que já viveu, inclusive por aquele momento, e deixou que uma lágrima escorresse de seu rosto. Foi bonito ver os aplausos efusivos e emocionados de intelectuais e pesquisadores para quem, como Mãe Hilsa costuma dizer, nunca andou “alisando os bancos da faculdade”, mas sua formação na escola da vida e do tempo, faz com que ela seja uma grande mestra para todos nós.



sexta-feira, 11 de novembro de 2011

MEMBROS DO TERREIRO MATAMBA TOMBENCI ; EXPANDINDO A CULTURA!!


Membros do Terreiro Matamba Tombenci Neto, estão na cidade do Rio de Janeiro participando do encontro: Quilombos e Outros Quilombos: Negritude, Cultura e Resistência, realizado pelo Núcleo de Antropologia Simétrica (NAnSi), Instituto Nacional da Inclusão, PPGAS-Museu Nacional, UFRJ e CNPq.



O encontro teve inicio nesta quinta-feira dia (10) onde logo pela manhã todos receberam a benção da Nenguá de Inkissi Mãe Ilza Mukalê, abrindo os trabalhos que vão até o dia 14. Logo em seguida tivemos as falas do Tata Luandenkossi ( Marinho Rodrigues ) do Terreiro Matamba Tombenci Neto e da ONG e do Gongombira de Ilhéus - Ba; de Elizabeth Suarez, Presidente do CISIN Coordenadora da Red de Mujeres Afrolatinas Afrocaribeñas y de la Diáspora do Oruguai, de Arlene de Katendê (Mama Ladeji) e Roberto Braga (Tata Luazemi), Presidente do Abassá Lumyjacarê Junçara, sacerdotes do Candomblé Angola Raiz Tumba Junçara, Nova Iguaçu; com relatos importantes para o crescimento socio-cultural de todos os presentes.